quarta-feira, 31 de julho de 2013

Anderson Freire-Acalma o Meu Coração(legendada)












terça-feira, 30 de julho de 2013

“Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará.” Salmos 37:5
“Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar” Isaías 40:22
“Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças.” Apocalipse 5:12

Resumo: “…

Não temais, nem vos assusteis… Pois a peleja não é vossa, senão de Deus.” (v.15b). – “… Louvai ao Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre.” (v.21b).

O louvor poderoso gera vitória.

A vitória veio de uma forma estranha, mas poderosa. Os levitas ficaram de pé e louvaram “o Senhor, Deus de Israel, com voz muito alta.” (v.19). O resultado deste poderoso louvor foi uma vitória completa!
O Sl 22.3 explica que Deus é entronizado entre os louvores do seu povo. Qual seja a situação ou tempo em que o povo de Deus o louva, Deus reina entre o povo e faz grandes coisas em seu favor: “… Louvai ao Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre.” (v.21b).

O Louvor. (vv.18-22).

O louvor foi o terceiro passo que revelaram a milagrosa vitória de Judá. (A palavra Judá significa “louvor”). E, ao tempo em que começaram (a cantar) com júbilo e louvor a Deus, na certeza de que Ele iria lutar por eles, os seus inimigos foram desbaratados.

A Oração. (vv.4-13).

A oração foi o segundo passo diretamente relacionada à vitória de Judá. A oração de Josajá talvez tenha sido baseada na promessa de 7.14. O v.12 traduz a essência desta oração para momentos de desesperança: “Porque em nós não há força… e não sabemos nós o que faremos; porém os nossos olhos estão postos em ti.” O clamor do cristão na mais escura noite da sua experiência é: “Senhor, não sei o que fazer, mas sei que posso contar com a tua ajuda.” (Is 41.10).

Jejum. (v.3).

O jejum foi o primeiro passo para a vitória que Judá experimentou. Este foi um jejum anunciado, de que participou toda a nação. O jejum não é um meio pelo qual alguém pode manipular a Deus para conseguir algo. O jejum é simplesmente uma indicação externa de uma sinceridade interna, evidência da urgência em momentos de necessidades especiais.

Texto Bíblico: 2Crônicas 20.1-4,12-22

Este é, provavelmente, o capítulo mais amado e familiar de 2 Crônicas, pois explica como o Senhor garante a vitória àqueles que confiam nEle. Josafá estava enfrentando o pior ameaça externa do seu reinado. Uma grande multidão (v.2) de moabitas, amonitas e outras tribos da região da Síria estavam tramando esmagar Judá. Em face da incrível disparidade numérica do inimigo, Josafá humilhou-se diante do Senhor. O resultado? O resultado foi a maior vitória jamais experimentada por ele. A promessa do Senhor, dada através do profeta Jaaziel, serve de conforto para crentes de todas as épocas que enfrentam situações de desesperança: “… Não temas, nem vos assusteis… pois a peleja não é vossa, senão de Deus.” (v.15b).
No entanto, a narrativa revela três passos que colocaram o povo na posiçãoem que Elepoderia libertá-los:

A Escritura Sagrada diz:

“como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos, depois, confirmada pelos que a ouviram.” (Hb 2.3).

A Oportunidade da Salvação. (2Co 6.2).

Deus oferece salvação a todas as pessoas. Muitas adiam uma decisão a favor de Cristo pensando que haverá uma ocasião melhor – mas podem facilmente perder por completo a oportunidade.
Não existe um tempo tão apropriado para receber o perdão (salvação) de Deus como o presente. Não permita que algo o impeça de vir a Cristo.
O tempo oportuno é “agora” mesmo. Este e o tempo “aceitável”, “bem-vindo” e “favorável” – este em que vivemos.

Texto Bíblico: 1Coríntios 7.21

Quantas oportunidades já não foram desperdiçadas por tantas pessoas neste momento, oportunidades de escolha que poderiam fazer diferença no agora ou no futuro.
Quantas oportunidades não foram colocadas em segundo plano por conta de orgulho, de poder, de posição.
Quantos que neste momento dariam tudo se pudesse voltar no tempo em face de não aproveitar as oportunidades que foram colocadas à disposição. Muitas oportunidades são únicas. (Ec 9.11,12).

Quero Descer - Raquel Mello

Olhe para a vida de Jó: Deus está provando a tua fé!

“Em tudo isso Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma” (Jó 1:22).
 
A vida de Jó serve-nos de exemplo para as muitas provas que atravessamos nos dias atuais. Embora a Bíblia afirme, no princípio do livro, que Jó “era maior que todos do Oriente” (Jó 1:3), o que ele veio a passar depois disso, foram dias de grande e incalculável sofrimento. Tanto que, se fôssemos atribuir um título para o livro de sua vida, dos sofrimentos desse homem, talvez o que mais se aproximasse da realidade dele fosse “Livro das Provações”. Pois, no Antigo Testamento, não consigo enxergar outro que tenha passado por tão duras situações como Jó passou. Ele foi provado por DEUS em seus limites, foi machucado, amassado, esteve à beira da morte, mas resistiu a tudo com fé e perseverança: “em tudo isso, Jó não pecou nem atribuiu a Deus falta alguma”. Um “ai, meu Deus” não ecoou da sua boca. Jó suportou tudo, todo o sofrimento, sustentando a fé em um DEUS que era o centro da sua vida: “Não veio sobre vós tentação, senão humana. E fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis resistir, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar” (1 Coríntios 10:13). Parece que o apóstolo Paulo, ao escrever esse versículo, não só estava olhando para si próprio, para os dissabores que atravessava, como também exortou os cristãos em Corinto a olharem para a vida de Jó. É nela que, muitos anos depois, devemos nos espelhar…
A trajetória desse homem de DEUS inspira lições importantes para a nossa vida. Apesar de ser um livro considerado poético, a existência de Jó é inquestionável e reconhecida pelos estudiosos. Jó existiu. Basta que leiamos o que está escrito em Ezequiel para termos essa certeza: “Ainda que estivessem no meio dela estes três homens, Noé, Daniel e Jó, eles pela sua justiça salvariam apenas sua própria vida” (14:14). Se duvidarmos da existência de Jó, teremos que fazer o mesmo em relação a Noé e Daniel. E além de Jó ter existido, venceu todas as provações pelas quais foi submetido.
O começo dessa história todos já conhecem: satanás entra na presença de DEUS sem ser convidado e, a partir dali, estabelece-se um diálogo entre ambos:
Disse o Senhor a satanás:
- de onde vens?
Respondeu Satanás:
- de rodear e passear por ela.
Então disse o Senhor a satanás:
- observaste a meu servo Jó? Não há ninguém na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, que teme a Deus e se desvia do mal.
Respondeu satanás ao Senhor:
- teme Jó a Deus em vão! Acaso não O tens protegido de todos os lados a ele, a sua casa e a tudo o que tem? A obra das suas mãos abençoaste, e os seus bens se multiplicaram na terra. Mas estende a tua mão, e toca-lhe em tudo o que tem, e ele certamente blasfemará de ti na tua face!
Disse o Senhor a satanás:
- muito bem, tudo o que ele tem está no teu poder, mas somente contra ele não estenderás a mão (…)” (Jó 1:7-12).
Desse instante em diante, o escritor narra que satanás saiu da presença de DEUS para executar o seu intento maligno. Afinal, DEUS havia aceitado o desafio feito por satanás e o autorizado a tirar tudo o que, segundo satanás, fazia com que Jó ainda permanecesse de pé na presença de DEUS. Jó foi vítima da sua própria fidelidade a DEUS. E Nosso SENHOR (usando uma expressão bem popular em nossos dias) colocou as Suas mãos na fogueira, confiando de que Jó, mesmo perdendo tudo, não abandonaria a sua fé. DEUS queria saber, em outras palavras, se a fé do Seu servo era forte e segura por causa somente das grandes riquezas que possuía. E essas riquezas não eram apenas bens materiais, mas envolvia também uma outra bem maior: sua família.
Satanás se incomodou tanto com Jó, a ponto de entrar na presença de DEUS, porque, certamente, Jó zelava pela família dele. Seus filhos viviam entregues ao pecado, talvez gostassem de farras, prostituição e coisas parecidas. Assim Jó imaginava. Por isso, orava continuamente, santificando-os na presença do SENHOR. E o sofrimento de Jó tem início no exato instante em que seus filhos se divertiam em um daqueles banquetes. Primeiramente, os bois e as jumentas foram mortos à espada pelos sabeus. Em seguida, caiu fogo do céu, queimando suas ovelhas e seus empregados. Depois os camelos, mais servos e, por fim, sobreveio uma grande tempestade da banda do deserto sobre a casa, culminando com a vida de todos os seus filhos. Só lhe restaram a saúde e a esposa. Uma sequência de desastres invadiu a vida de Jó de uma hora para outra. Mas como poderia isso ter acontecido, se ele era um homem íntegro, reto, que temia a DEUS e se desviava do mal? Como tal tragédia poderia vir a existir? Talvez fossem essas as perguntas que saltavam da mente da sua esposa: “O Deus a quem tu serves só pode ser extremamente injusto”.
A primeira atitude que Jó teve após receber as tristes notícias foi a de se levantar, rasgar as suas vestes, rapar a cabeça, lançar-se em terra, humilhado, para adorar ao Nome do SENHOR. DEUS então nesse momento abre-lhe um sorriso de satisfação, de quem as atitudes sinceras de Jó não eram mesmo atribuídas às suas riquezas. DEUS se alegrou imensamente. Observe a breve oração que Jó fez a DEUS de todo o coração: “Nu saí do ventre da minha mãe, e nu tornarei para lá. O Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor” (1:21). No deserto, Jó confiou. Ele tinha plena confiança de que DEUS estava no controle da sua vida, embora não entendesse direito o motivo por estar passando tão grande aflição. Não tenho dúvida de que Jó tenha chorado; mar de lágrimas tenha rompido dos seus olhos. Mas o coração dele estava firme, convicto de que, qualquer que fosse o fim, DEUS estaria executando a Sua vontade pura, perfeita e agradável. Existe algo mais doloroso para um pai, que ama muito os seus filhos, vê-los todos morrerem de uma hora para outra? Existe dor pior que a dor da morte? É a dor por não sentir a fé salvadora em CRISTO JESUS. Pois, como bem Jó apregoava em suas atitudes, o fim com CRISTO é o melhor que pode existir.
Mas seus dissabores não cessaram por aí. Insatisfeito com a atitude de Jó, satanás então retorna derrotado à presença de DEUS.
“Disse o Senhor a satanás:
- de onde vens?
Respondeu satanás ao senhor:
- de rodear a terra, e passear por ela.
Então o Senhor disse a satanás:
- Observaste o meu servo Jó? Não há ninguém na terra semelhante a ele. Homem íntegro e reto, que teme a Deus e se desvia do mal. Ele ainda conserva a sua integridade, embora me incitasses contra ele, para o consumir sem causa.
Respondeu satanás ao Senhor:
- Pele por pele! Tudo o que o homem tem dará pela sua vida. Mas estende a tua mão, e toca-lhe nos ossos e na carne, e ele certamente blasfemará de ti na tua face!
Disse o Senhor a satanás:
- Pois bem. Ele está em teu poder, mas poupa-lhe a vida” (Jó 2:2-6).
Satanás faz agora novo desafio a DEUS. Ele queria, de todo jeito, vê Jó abatido, desistir de sua fé. E a proposta dessa vez foi a de tirar-lhe a boa saúde. Doente, Jó não aguentaria nem renderia graças ao SENHOR. Satanás então saiu “(…) da presença do Senhor, e feriu a Jó de chagas malignas, desde a planta do pé até o alto da cabeça” (vers. 7).
Mais dor, mais sofrimento na vida daquele homem que já tinha perdido quase tudo o que possuía. O drama de Jó parecia não ter fim. Geralmente, as pessoas sofrem por causa da desobediência a DEUS, dos seus pecados. Os discípulos de CRISTO também tiveram essa visão: “Rabi, quem pecou, este ou os seus pais, para que nascesse cego? Jesus respondeu: nem ele pecou nem seus pais, mas isto aconteceu para que se manifestem nele as obras de Deus” (João 9:2-3). No caso de Jó, o sofrimento tinha uma razão totalmente diferente. Ele sofria porque era íntegro a DEUS e porque lutava pela sua família. E DEUS podia confiar na fidelidade do Seu servo. Como seria louvável se aprendêssemos, assim como Jó nos ensinou, a dar glória a DEUS por tudo que nos acontecesse! Paulo também ensinou esse princípio tão importante e indispensável para sermos vitoriosos: “Regozijai-vos sempre; orai sem cessar; em tudo dai graças, pois esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” (1 Tessalonicenses 5:16-18).
Agora Jó está doente, sem forças, repleto de tumores malignos pelo corpo. Só lhe restava a mulher. Eis que a sua única companhia, a sua esposa amada, com quem tinha se casado e dividido todos os momentos felizes de sua vida, imbuído de um pensamento maligno, aconselha seu marido desistir de DEUS e se matar: “Ainda conservas a tua integridade? Amaldiçoa a Deus e morre” (Jó 2:9). Que triste! Receber o estímulo da desistência exatamente de quem está mais próximo de nós, de quem deveria ser o nosso oxigênio aqui na terra. Quantos de nós passamos por uma situação parecida! Queremos nos manter íntegros diante de DEUS nas lutas, nas adversidades, precisamos de força e de apoio dos nossos parentes ou amigos mais achegados, porém é exatamente deles que ouvimos a voz dizendo que não há mais jeito, pedindo para pararmos. Se fosse aquela mulher a escolhida por DEUS para se submeter às provas, certamente logo seria reprovada. Jó mesmo assim não se intimida, busca do âmago a força necessária, e do coração a sabedoria para respondê-la: “Como fala qualquer doida, assim falas tu. Receberemos o bem de Deus, e não receberemos o mal? Em tudo isso não pecou Jó com os seus lábios” (Jó 2:10). Satanás ali recebeu o decreto de derrota definitiva na vida de Jó e nunca mais entrou na presença de DEUS para incitá-LO.
O deserto pelo qual você está atravessando certamente é muito menor que o deserto de Jó. Talvez as circunstâncias em sua frente estejam todas adversas; seus familiares, amigos, irmãos e lideranças da igreja tenham pedido para você desistir, afirmando que não há mais solução para o seu problema. Mas eu te digo com toda a minha fé. O mesmo DEUS que provou a fé de Jó também está provando a sua fidelidade com ELE. “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente” (Hebreus 13:8). Nunca mudou nem nunca mudará. Não desista! Tome uma só posição diante de DEUS, assim como Jó tomou: “se eu perdi, foi porque o Senhor permitiu, mas na frente ELE me restituirá”. Jó profetizou em meio ao seu maior sofrimento: “Receberemos o bem de Deus…” (verbo no futuro), porque ele sabia que DEUS nunca desamparou os seus filhos fiéis. E assim foi feito: “Mudou o Senhor a sorte de Jó, quando este orava pelos seus amigos. E deu o Senhor a Jó o dobro de tudo o que antes possuíra. (…) Assim abençoou o Senhor o último estado de Jó mais do que o primeiro (…)” (Jó 42:10 e 12). DEUS também te abençoará se tão somente olhares para as atitudes de Jó e conservares a tua fé. DEUS pôs as Suas mãos na fogueira por Jó e elas saíram de lá intactas. Ora, vem, Senhor JESUS!

Beatriz - A glória da segunda casa. - VOZ - Com letra..avi


Álvaro Tito - 1986 - Pelo Sangue de Jesus - 1986.wmv

HINOS ANTIGOS- ÁLVARO TITO- NÃO HÁ BARREIRAS.

Tô na mão de Deus - Lauriete - Cantado (legendado)

Confira abaixo um resumo da história do homem conhecido como “José do Egito”, que foi vendido pelos irmãos como escravo, foi preso injustamente e através de um dom, alcançou o cargo de administrador de uma nação.

A origem

José era o 11º filho de Jacó, mas se tornou o seu preferido por ser o primeiro filho dele com Raquel. O amor de Jacó por Raquel era tão grande, que ele trabalhou de graça para Labão, o pai dela, que o trapaceou. Quando Jacó conheceu Raquel, que era sua prima, pediu sua mão em casamento, mas Labão exigiu que ele trabalhasse por sete anos sem salários, antes que pudesse se casar. Na noite do casamento, Labão entregou sua filha Léia, e disse que se Jacó quisesse Raquel, teria que trabalhar por mais sete anos, tarefa que foi cumprida por Jacó.

Os sonhos

Com dedicação, José conquistava seu pai, porém, tanto destaque despertou a antipatia de seus irmãos, que se incomodavam com a atenção que ele recebia. Após ter sonhado que estava no campo amarrando feixes e os feixes amarrados por seus irmãos se curvavam perante seu o dele, José incomodou novamente a seus irmãos. Em outro sonho, José contou aos familiares que o sol, a lua e as estrelas se curvavam diante dele, o que irritou não somente a seus irmãos, mas também a seu pai, pois os sonhos de José transmitiam uma mensagem de que ele seria o mais importante na família, algo inadmissível para um caçula à época.

A rivalidade

Incomodados, os irmãos de José passaram a chamá-lo de sonhador e tramaram sua morte, mas desistiram, e resolveram vendê-lo a um mercador de escravos ismaelita, com quem cruzaram no caminho. Para Jacó, levaram a túnica de José manchada de sangue, e falaram que ele havia sido morto por um animal. Triste pelo acontecimento, Jacó lamentou profundamente a perda de seu filho.

A cilada

No Egito, foi vendido para Potifar, que era oficial e capitão da guarda do rei. Novamente, com esforço e dedicação, tornou-se administrador da casa e dos demais escravos de Potifar e aprendeu o idioma egípcio. Porém, a esposa de Potifar desejou seduzi-lo, mas diante da recusa de José, ela passou a acusá-lo de tentativa de abuso, o que fez com que José fosse preso.

A prisão

Enquanto esteve preso, José se relacionava com os demais presos, e fez fama de intérprete de sonhos, ao mostrar o significado dos sonhos de dois prisioneiros: o copeiro-chefe e o padeiro chefe do palácio real, que estavam presos sob acusação de conspiração contra o rei.
Em determinado momento da história, o Faraó teve um sonho em que sete vacas magras comiam sete vacas gordas e permaneciam magras. Incomodado com o sonho, o Faraó convocou todos os sacerdotes do Egito, porém nenhum deles soube interpretar seu sonho. O copeiro-chefe do palácio real, que havia sido perdoado pelo Faraó, lembrou-se das interpretações de José a respeito dos sonhos, e falou sobre o prisioneiro, que foi chamado e disse que o sonho significava um período de fartura de sete anos, seguido de um período de seca igualmente de sete anos, pelo qual o Egito passaria.

O Governador

O Faraó, satisfeito com a interpretação de José, dá a ele um anel de seu dedo e o nomeia Governador do Egito. Com a amizade construída com os demais prisioneiros durante o período em que esteve na cadeia, José aprendeu bastante sobre a política do país, e sabia da divisão existente no Egito, que era separado como baixo Egito e alto Egito, tendo dois governantes.
José ordena a construção de celeiros para armazenar os alimentos produzidos nos sete anos de fartura, e nos sete anos seguintes de seca, José passa a vender os alimentos a valores altíssimos para o alto Egito, conquistando assim, riquezas suficientes para comprar quase que a totalidade do território do alto Egito, e entregar a seu Faraó, um território muito maior ao final dos catorze anos.

O reencontro com a família

Durante a seca, que atingia toda a região, Jacó envia seus filhos para comprar mantimento no Egito. Ao chegarem ao Egito, encontram-se com José, mas não o reconhecem, porém José os reconhece, os trata friamente, e especulando sobre suas origens, os acusa de serem espiões. Quando José tem certeza de que são seus irmãos, os mantém presos por três dias, liberando-os para levar comida a seus familiares sob a condição de que um deles permanecesse no Egito, enquanto os demais traziam o irmão mais novo como prova de que não eram espiões.
José porém, mandou entregar os mantimentos comprados por seus irmãos e sem que eles soubessem, mandou também colocar o dinheiro deles de volta em seus pertences. Ao relatarem tudo que havia acontecido a seu pai, temeram, e após muita discussão entre eles, resolveram voltar com Benjamin, o filho mais novo.
Ao chegarem ao Egito, encontraram José e se curvaram a ele, que os questionou sobre a saúde de seu pai. José então, tomado pela emoção ao ver Benjamin, filho de sua mãe, se escondeu para chorar. Depois, durante uma farta refeição, se alegraram.
José porém, mandou plantar novamente dinheiro e bens nos pertences de seus irmãos, e quando eles tinham saído, mandou guardas atrás deles, questionando-os por que pagavam bem com mal. Ao serem levados à presença de José, ele se revelou, dizendo ser ele o irmão que havia sido vendido como escravo. A seus irmãos, disse também que o fato de eles o terem vendido era plano de Deus, e pediu que avisassem a seu pai que ele estava vivo e bem sucedido, e queria vê-lo.
Ao saber sobre José, seu pai ofereceu sacrifícios a Deus e foi ao Egito encontrá-lo. Ao se reencontrarem, José chorou abraçado a seu pai, que sentia-se realizado por ter reencontrado se filho.  Após o reencontro, José deu à sua família uma propriedade em uma das melhores localizações do Egito e lá trabalharam e viveram.

Deixar a lágrima rolar - Bruna Karla.

Raridade | Anderson Freire










volta de Jesus


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